• Equipe extensa: cada turno de chapisco envolvia de 4 a 6 profissionais especializados;

• Tempo elevado: o chapisco de um rolo podia levar de 2 a 3 horas;

• Qualidade inconstante: variações na aplicação geravam frisos com baixa aderência e necessidade de reaplicação precoce;

• Segurança comprometida: operadores expostos a áreas de risco com movimentação de rolos e solda manual;

• Frequência de reaplicação: chapisco com durabilidade de apenas 1 a 2 dias em operação plena.

O resultado? Paradas frequentes, desperdício de insumos e custos operacionais elevados.

A adoção do RoboChap foi feita com treinamento técnico da equipe local e uma demonstração em campo. Em apenas dois dias de integração, o robô passou a operar com plena autonomia.

• Setup automatizado: com leitura de frisos e configuração inteligente do processo;

• Supervisão remota: operação monitorada por tablet ou notebook;

• Dados registrados: cada sessão de chapisco gera relatório com parâmetros de aplicação;

• Equipe reduzida: um operador realiza toda a rotina de chapisco.

Mais produção, menos paradas. O RoboChap não só otimizou o tempo e a segurança como também elevou o desempenho da moenda a patamares inéditos. 

“O RoboChap transformou nossa operação. Menos retrabalho, equipe mais segura e safra recorde. Foi a melhor decisão.” 

Esse estudo de caso mostra o que os dados já confirmam: o RoboChap não é custo, é investimento. Ele substitui um processo arriscado e impreciso por uma tecnologia segura, rápida e previsível.

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